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quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Diferença salarial


Em todos os países, o trabalho da mulher é menos valorizado do que o do homem. Nem mesmo nos países mais desenvolvidos a situação é diferente. O que prova essa desvalorização é a desigualdade de salário entre os gêneros. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, mulheres têm salário 13% inferior aos homens.

Apesar de a diferença salarial ser algo histórico, ela vem mudando com o tempo. Hoje, muitas mulheres ingressam em áreas antes desempenhadas só por homens já com mais facilidade. Apesar de alguns avanços que a mulher conquistou para entrar no mercado de trabalho, ainda há dificuldades a serem superadas, entre elas, o preconceito. Ainda que com educação e experiência iguais, não há igualdade quando o assunto é remuneração.

Empresas preferem a contratação de homens, pois acreditam ser difícil para a mulher conciliar carreira profissional com vida pessoal. Além do que o trabalho feminino sai mais caro por conta das políticas de proteção à maternidade.

As ações necessárias para reverter esse quadro, seriam leis que incentivem a contratação de mulheres e que busquem igualar seus salários em relação aos dos homens. Aos poucos, a tendência é de a mulher ser mais respeitada no ambiente de trabalho. E isso deve acontecer de maneira natural, quando todos atingirem maturidade para entender que todos podem ser competentes, independente do sexo.

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