O trabalho em outro contexto
O que é certo ou errado no mundo do trabalho? Até dá para considerar uma atividade honesta, quando dela depende o sustento de um lar. Mas o que pensar, por exemplo, das pessoas que trabalham na venda de mercadorias falsas, contrabandeadas ou do próprio corpo?
Esse tema leva a uma discussão contraditória. Alguém que ganha dinheiro vendendo cópias piratas de um produto, garante seu trabalho mas prejudica o de outro. Porém, como já é notado, o mercado está cada vez mais seleto e difícil de conquistar uma única “vaguinha”. Como fuga dessa situação, faz-se o “errado” para garantir o “certo”.
A prostituição é outra forma de trabalho muito criticada; vender o corpo a pessoas estranhas e submeter-se a condições desagradáveis, não é mesmo humano. Mas será humano passar fome por não pertencer a uma classe privilegiada que tem oportunidades e condições favoráveis para uma vida melhor? Na minha concepção de vida, não.
É difícil chegar a uma conclusão com esse tema. Tudo acaba naquele mesmo discurso de que “se o mundo fosse melhor, todos seriam mais felizes”, “se as oportunidades fossem dadas, ninguém sofreria”. Mas não adianta pensar em tantos “se” quando a realidade é outra. Vive-se em um mundo moderno, globalizado, e quem não se adequa às exigências, ficar fora do que é considerado correto.
Não sou a favor dessas “profissões” que comentei. Mas as causas que levam a realizá-las, faz-me pensar que não existe isso de certo ou errado. Acho que o errado está no começo de tudo. O contexto em que estamos inseridos é favorável para esse tipo de “problema”, e como não se vê mudanças e nem sequer força de vontade para alguma alteração, prefiro pensar que o certo é, pelo menos, conseguir viver e , de alguma forma, se encaixar no mundo atual. É errado tentar sobreviver na própria vida?
Esse tema leva a uma discussão contraditória. Alguém que ganha dinheiro vendendo cópias piratas de um produto, garante seu trabalho mas prejudica o de outro. Porém, como já é notado, o mercado está cada vez mais seleto e difícil de conquistar uma única “vaguinha”. Como fuga dessa situação, faz-se o “errado” para garantir o “certo”.
A prostituição é outra forma de trabalho muito criticada; vender o corpo a pessoas estranhas e submeter-se a condições desagradáveis, não é mesmo humano. Mas será humano passar fome por não pertencer a uma classe privilegiada que tem oportunidades e condições favoráveis para uma vida melhor? Na minha concepção de vida, não.
É difícil chegar a uma conclusão com esse tema. Tudo acaba naquele mesmo discurso de que “se o mundo fosse melhor, todos seriam mais felizes”, “se as oportunidades fossem dadas, ninguém sofreria”. Mas não adianta pensar em tantos “se” quando a realidade é outra. Vive-se em um mundo moderno, globalizado, e quem não se adequa às exigências, ficar fora do que é considerado correto.
Não sou a favor dessas “profissões” que comentei. Mas as causas que levam a realizá-las, faz-me pensar que não existe isso de certo ou errado. Acho que o errado está no começo de tudo. O contexto em que estamos inseridos é favorável para esse tipo de “problema”, e como não se vê mudanças e nem sequer força de vontade para alguma alteração, prefiro pensar que o certo é, pelo menos, conseguir viver e , de alguma forma, se encaixar no mundo atual. É errado tentar sobreviver na própria vida?
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