O tal do subemprego
A própria palavra já diz tudo, um meio termo entre o emprego e o desemprego. Ou melhor dizendo, o famoso trabalho temporário. Forma essa totalmente instável pois normalmente são trabalhos com contrato ou até mesmo sem contrato, mas por tempo determinado,ou seja, os famosos bicos.
Essa forma de trabalho pode ser por opção( quando a pessoa tem uma profissão tendo condições de optar pelo seu próprio horário de trabalho e trabalha por conta própria, os famosos freelancers) ou por necessidade( quando a pessoa é desempregada, normalmente não tendo uma profissão, e é obrigada a optar por uma forma de trabalho informal, como por exemplo: camelô, empregos domésticos sem carteira assinada), que é a que mais prevalece.
O subemprego, por estimativas conservadoras, afeta uns 25 a 35% da população do mundo. O setor informal que inclui o desemprego oculto, o subemprego e o emprego ilegal ultrapassam os 50% do emprego total numa série de países incluindo o Brasil, Colômbia, Peru, Bolívia, Camarões, Costa do Marfim, Kênia, Madagascar e Mali, chegando a mais de 70% - Gâmbia, Gana, Mali e Uganda.
E ao mesmo tempo que o desemprego aberto e o oculto e o subemprego se ampliam, crescem também os indicadores de pobreza, quer em número de pobres, quer em deficiências de poder de compra. Por isso assim como o desemprego, o subemprego por necessidade também deve ser combatido.
3 Comentários:
Bruna, eu estava fazendo uma pesquisa sobre subemprego e nesse seu post eu encotrei muito do que eu precisava.
Muito bom o blog de vocês, Parabéns!
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