Eu quero ser quando crescer
Hoje me flagrei lembrando de todas as profissões que escolhi ao longo dos meus 20 anos de idade, que na verdade não foram poucas! Quis ser médica, dentista, executiva, advogada, profissões que uma maioria escolhe, isso até me encontrar com a música aos 13 anos.
Mas a música não me trouxe nada mais do que cinco anos de banda, algumas risadas e bons momentos, outros bem desagradáveis na verdade e muita ilusão, já que se tratando de mundo artístico em nosso país e grande parte do mundo, ou você nasce virado para a lua, tem Q.I. ou tem muito dinheiro para fechar as bocas que te diriam não. Não vou falar de sorte porque a considero muito vaga.
Quando optei pelo jornalismo fui criticada, pois segundo alguns não rende muito dinheiro, mandaram-me ser um “profissional liberal”, buscar outras opções “mais lucrativas”.
Dizem que o importante é escolher uma profissão bem remunerada, e suficientemente reconhecida no mercado, mas e daí? Teria vários exemplos a serem citados aqui de uns e outros que sequer prestaram um vestibular e, no entanto estão bem de vida.
Obvio, não largaria minha faculdade por conta desses exemplos e nem aconselharia ninguém a fazê-lo, acredito que o que realmente conta é a paixão que você tem no que faz. Tudo o que é feito com esforço e dedicação dificilmente dará errado.
Claro, um ótimo salário é importantíssimo na vida de qualquer um, mas de preferência que seja ganho através de uma atividade que te faça feliz, porque do contrário se torna inviável realizá-la. Nem sempre tudo é como gostaríamos, mas há caminhos que podem tornar até as piores tarefas bem recompensadas.
E aí o que você quer ser quando crescer?
Mas a música não me trouxe nada mais do que cinco anos de banda, algumas risadas e bons momentos, outros bem desagradáveis na verdade e muita ilusão, já que se tratando de mundo artístico em nosso país e grande parte do mundo, ou você nasce virado para a lua, tem Q.I. ou tem muito dinheiro para fechar as bocas que te diriam não. Não vou falar de sorte porque a considero muito vaga.
Quando optei pelo jornalismo fui criticada, pois segundo alguns não rende muito dinheiro, mandaram-me ser um “profissional liberal”, buscar outras opções “mais lucrativas”.
Dizem que o importante é escolher uma profissão bem remunerada, e suficientemente reconhecida no mercado, mas e daí? Teria vários exemplos a serem citados aqui de uns e outros que sequer prestaram um vestibular e, no entanto estão bem de vida.
Obvio, não largaria minha faculdade por conta desses exemplos e nem aconselharia ninguém a fazê-lo, acredito que o que realmente conta é a paixão que você tem no que faz. Tudo o que é feito com esforço e dedicação dificilmente dará errado.
Claro, um ótimo salário é importantíssimo na vida de qualquer um, mas de preferência que seja ganho através de uma atividade que te faça feliz, porque do contrário se torna inviável realizá-la. Nem sempre tudo é como gostaríamos, mas há caminhos que podem tornar até as piores tarefas bem recompensadas.
E aí o que você quer ser quando crescer?
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