Discriminação salarial
Mesmo com o crescimento do número de mulheres no mercado de trabalho e a melhora entre as diferenças salariais para com os homens, as mulheres precisam conquistar ainda a igualdade. Elas recebem em média 5% a menos que os homens do mesmo cargo.
O que mais indigna é saber que entre os profissionais mais qualificados, aqueles que possuem ensino superior, especializações e pós-graduação, a diferença salarial é ainda maior, de 37%. Isto é, se um homem ganha em média R$ 2.911,01 por mês, a mulher do mesmo cargo ganhará R$ 1.831,25 ambos com jornada de trabalho entre 40 e 44 horas. Entre os empregados que desempenham funções na agricultura e no setor de serviços, a diferença é menor, em 1995 que era de 25,11% caiu para 12,40% segundo pesquisas de 2004 feita pela Ibmec São Paulo.
Algumas razões são dadas para a questão da discriminação salarial e da dificuldade da mulher alcançar cargos superiores (as mulheres estão em maioria na área de recursos humanos, no setor comercial e administrativo financeiro) são elas: a questão da experiência já que a mulher chegou ao mercado de trabalho mais tarde; a dificuldade da mulher estar focada apenas no ambiente de trabalho, pois muitas vezes há um lar e uma família para cuidar paralelamente; e períodos como a licença maternidade que atrapalham na possibilidade de subir de cargo.
É positivo ver que ao longo desses anos a diferença salarial tenha diminuído, mas ainda parece estar longe de refletir na igualdade no mercado de trabalho. Hoje, há mulheres ocupando cargos muitos importantes, no comando de empresas, homens, investimentos, leis...O poder feminino é capaz de alcançar a igualdade e até quem sabe mostrar que o sexo frágil mereça um dia ganhar mais destaque, já que a casa e a família será sempre uma responsabilidade delas.
O que mais indigna é saber que entre os profissionais mais qualificados, aqueles que possuem ensino superior, especializações e pós-graduação, a diferença salarial é ainda maior, de 37%. Isto é, se um homem ganha em média R$ 2.911,01 por mês, a mulher do mesmo cargo ganhará R$ 1.831,25 ambos com jornada de trabalho entre 40 e 44 horas. Entre os empregados que desempenham funções na agricultura e no setor de serviços, a diferença é menor, em 1995 que era de 25,11% caiu para 12,40% segundo pesquisas de 2004 feita pela Ibmec São Paulo.
Algumas razões são dadas para a questão da discriminação salarial e da dificuldade da mulher alcançar cargos superiores (as mulheres estão em maioria na área de recursos humanos, no setor comercial e administrativo financeiro) são elas: a questão da experiência já que a mulher chegou ao mercado de trabalho mais tarde; a dificuldade da mulher estar focada apenas no ambiente de trabalho, pois muitas vezes há um lar e uma família para cuidar paralelamente; e períodos como a licença maternidade que atrapalham na possibilidade de subir de cargo.
É positivo ver que ao longo desses anos a diferença salarial tenha diminuído, mas ainda parece estar longe de refletir na igualdade no mercado de trabalho. Hoje, há mulheres ocupando cargos muitos importantes, no comando de empresas, homens, investimentos, leis...O poder feminino é capaz de alcançar a igualdade e até quem sabe mostrar que o sexo frágil mereça um dia ganhar mais destaque, já que a casa e a família será sempre uma responsabilidade delas.
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